Por Rosilene Caramalac A nossa escrevivência não pode ser lida como história de ninar os da Casa-Grande, e sim para incomodá-los em seus sonos injustos.
Ao final do livro a sentença assustadora nos lembra que estamos a poucos passos do desaparecimento. Pode não ser um desaparecimento total, mas desapareceremos.